Virgem Maria não faz mais parte das belas estórias bíblicas. Nem mesmo pode ser considerada santa. Perdeu-se em devaneios e deu lugar a outra heroína. Seu sofrimento ao ver Jesus na cruz, a morrer pelos justos, não se compara ao sofrimento de Joane (Jô-êi-ni).
Belo nome estadunidense, aportuguesado através da tendência dos anos 80, culto ao pop americano e aos hits do country-music-all-around-the-world. Joane e sua sina de relacionamentos conflituosos deixa nossa personagem Maria a ver navios no quesito “ser heróico” e sofrimento.
Maria, por toda sua vida e através de suas lágrimas e angústias encheria talvez cerca de 30 baldes de 8 litros. Já nossa Joane costuma banhar-se diariamente com o sagrado líquido lacrimal de cada dia. No verão, banha-se duas vezes.
Maria sempre teve a seu lado o magnífico José, não o Mayer. Relação amorosa, fidedigna e que ainda serve de exemplo a casais de toda Indochina, e talvez, talvez o mundo inteiro. Joane nunca foi considerada “a virgem” e carrega uma bagagem de 2 ou 3 relacionamentos conflituosos, onde sempre fora a que mais sofreu nos duetos de dois. Sempre fora humilhada diminuída, a faziam se sentir vulgar, ridícula, enganada, dentre tantos outros aspectos negativos de uma relação.
Estive com Joane certa vez. Tive o prazer de sua convivência por longos meses. Fui um dos que contribuíram para elevar seu status a santa. Mas se dependesse apenas de mim, Joane seria o amor da minha vida, seria a minha santa. Quem vos escreve foi perverso e não soube aproveitar o prazer e o brilho no olhar que existe em Joane.
Esteja bem querida Joane, fique bem. Se pudesse fazer voltarem os séculos, faria tudo da mesma maneira. Mais vale o seu aprendizado, mais vale o seu bem estar do que a maneira errada que um dia te amei.
Belo nome estadunidense, aportuguesado através da tendência dos anos 80, culto ao pop americano e aos hits do country-music-all-around-the-world. Joane e sua sina de relacionamentos conflituosos deixa nossa personagem Maria a ver navios no quesito “ser heróico” e sofrimento.
Maria, por toda sua vida e através de suas lágrimas e angústias encheria talvez cerca de 30 baldes de 8 litros. Já nossa Joane costuma banhar-se diariamente com o sagrado líquido lacrimal de cada dia. No verão, banha-se duas vezes.
Maria sempre teve a seu lado o magnífico José, não o Mayer. Relação amorosa, fidedigna e que ainda serve de exemplo a casais de toda Indochina, e talvez, talvez o mundo inteiro. Joane nunca foi considerada “a virgem” e carrega uma bagagem de 2 ou 3 relacionamentos conflituosos, onde sempre fora a que mais sofreu nos duetos de dois. Sempre fora humilhada diminuída, a faziam se sentir vulgar, ridícula, enganada, dentre tantos outros aspectos negativos de uma relação.
Estive com Joane certa vez. Tive o prazer de sua convivência por longos meses. Fui um dos que contribuíram para elevar seu status a santa. Mas se dependesse apenas de mim, Joane seria o amor da minha vida, seria a minha santa. Quem vos escreve foi perverso e não soube aproveitar o prazer e o brilho no olhar que existe em Joane.
Esteja bem querida Joane, fique bem. Se pudesse fazer voltarem os séculos, faria tudo da mesma maneira. Mais vale o seu aprendizado, mais vale o seu bem estar do que a maneira errada que um dia te amei.
1 comentário:
como diria um amigo meu: "kct! texto do caralho!"
muito bom, cara. cada vez melhor.
legal poder notar esse amadurecimento do teu linguajar, das colocações, do enredo, da sensiblidade... (eu que te leio desde os primórdios).
essa escola sua é realmente muito boa.
(e eu bem que precisava passar por ela viu!)
estamos aí, esperando pelo teu próximo livro hein.
abraço!
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